Profissão quadrinista

Faz dois anos li em um livro que não me lembro o nome (espera que eu acho ele aqui na estante… pronto: Oficina de Escritores, de Stephen Kock) que o aspirante a escritor deve se conciliar com a idéia de ter um trabalho sério e levar a escrita em paralelo porque, segundo o autor, estatisticamente não existe a possibilidade de encarar a escrita como profissão. Stephen Kock cita um exemplo que me leva a conclusão de que quanto mais tedioso e subalterno o trabalho formal de um escritor, maior sua evolução na escrita. Nos quadrinhos poderiamos lembrar do falecido Harvey Pekar, que era arquivista.

2 Comments

  1. vitor batista
    10 de outubro de 2011

    fiquei muito afim de conhecer esse livro, estou na crise da escrita pq talvez não tenha um emprego formal agora! valeu pela dica! vou procurar um emprego bem chato!

  2. Leonardo Pascoal
    11 de outubro de 2011

    Salve! Acho que a idéia por trás dessa observação do Stephen Kock é “manter o foco no que é importante”. No caso, a escrita. Ou no nosso caso, nos quadrinhos. Thanks pela visita, man! =)

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