Games

Gosto de jogos em primeira pessoa. É um gosto antigo: o primeiro que joguei bastante foi Wolfenstein 3D em 1995. Também joguei muito Quake 1 e 2 (tinha muito medo do “Trêspeças”), Doom, Turok, Alien vs Predador e Half-Life. Passei alguns anos longe dos jogos (pensava que devia dedicar o tempo dos jogos aos quadrinhos), até ser apresentado ao TF2. O vício voltou, como antes, mas agora misturado a outro vício: o mundo online. Acho que sou jurássico nessa praia: sou da época que era preciso juntar outros jogadores via salas de bate-papo (no Mirc, alguém lembra?) e usar um programa que simulava uma rede local (o Kali). Nessa época, passava as madrugadas jogando o Warcraft 2. Hoje jogo com moderação tanto o TF2 quanto outros jogos online, embora em alguns períodos o vício aflora e acabo passando da conta. Mas sem a culpa de antes: encaro o tempo gasto jogando da mesma forma que encaro o tempo dedicado aos quadrinhos (acho que os dois são fundamentais a minha saúde mental). Multikill!

Melhor conselho sobre escrita

Este é o melhor conselho sobre escrita que já li: “Viva a vida e escreva sobre a vida. Da qualificação de muitos livros de fato não há fim, mas existem livros mais do que suficiente sobre livros”. (Dicas de Roteiro). Claro que não dispenso alguns bons dicionários (um de símbolos, outro de definições e um de citações) para ampliar aquela pequena fagulha de idéia, mas o princípio e o recheio de uma história deve vir das coisas que a gente vive, sempre! =)

E-readers

Nessa semana passei pela Fnac e testei um Sony e-reader e um Positivo (não lembro os modelos em específico). Rapaz, fiquei com muita vontade de comprar um. A experiência de leitura é muito boa, ao meu ver, substitui bem o papel. Qual seria o futuro dos quadrinhos com essas novas mídias? Não sei. Mas fica claro que há inúmeras possibilidades para mostrar seu trabalho.

Making off

Não é bem um making off, mas dá para ter uma noção do processo: rascunho, lápis e arte-final.